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Descrição do Curso Desenho infantil

Deve-se considerar que o conjunto de relações e conflitos analisados ocorre no contexto de uma instituição cuja organização é muito centralizada e burocratizada, estruturada mais nos moldes da administração sistêmica do que no enfoque da micropolítica da escola, tal como proposto por Ball (1989). Nesse sentido, os conflitos, ao invés de serem entendidos como parte integrante da vida institucional, tendem a ser percebidos como disfunções a serem corrigidas. Esta característica, aliada à forma pela qual a reforma chegou à escola, marcou muitos dos desenvolvimentos posteriores aí verificados.

Com certeza será inspirador ver estas guerreiras incríveis desbravando seus próprios caminhos. O desenho é essencial para o desenvolvimento da criança, é uma forma de comunicação. Através do desenho a criança pode expressar o que ela esta sentido. O curso tem como determinação, mostrar os conceitos básicos de construção de figura humana de desenhos infantis. Segundo o autor, nem tudo na dinâmica escolar diz respeito a conflitos, havendo espaço para negociações e consensos. O consenso e a diversidade se explicam, em parte, pelo fato de que, como instituição social, cada escola se constitui historicamente, dando margem a uma forma própria de ser, que não é alheia ao contexto político, econômico, social e cultural em que está inserida e que, por isso mesmo, não é estática, mas muda, lentamente ou com alguma rapidez, pela incorporação, ora passiva, ora crítica, das proposições políticas que lhe são feitas. A escola apresenta-se, assim, mais do que espaço de conflitos, como palco de contradições, revelando-se, simultaneamente, favorável à mudança e defensora de práticas que privilegiam as tradições.

No entanto, quando a autora se reporta aos professores que entrevistou, fica claro que há diferenças entre eles quanto à concepção do que seja o ensino médio integrado. Alguns o entenderam na sua correta acepção. Outros, entretanto, como no ifsp, atribuíram ao ensino médio tão somente o papel de subsidiar o ensino técnico, tendo em vista a perspectiva de formação para o mercado de trabalho, evidenciando-se, dessa forma, o distanciamento entre o proposto no projeto pedagógico e a prática pedagógica efetiva de pelo menos parte dos docentes. Situação semelhante é reportada por Virote (2009), em sua pesquisa sobre as políticas institucionais do Instituto Federal de Educação, Ciência e Cultura de Goiás (ifg), relativamente à implementação do eti, em particular no Curso Técnico de Edificações, objeto de seu estudo. A mesma situação é mencionada também por Rodrigues (2010), em seu estudo relativo ao ifmt, e por Pereira (2010), quando se reporta à tentativa de implementação do eti no atual ifrn. Aos conflitos históricos existentes na instituição adicionaram-se recentemente outros, motivados pelo intenso processo de verticalização que dela tomou conta no curto espaço de dez anos.

Rodrigues (2010), em seu estudo sobre a implantação do eti no Instituto Federal do Mato Grosso (ifmt), tece considerações muito próximas às dos professores do ifsp no que respeita às "imposições" de política por parte do MEC. Os desenhos infantis sãoinstrumentos poderosos durante as avaliações psicológicas, psicopedagógicas e psicanalítica. Este curso aborda os conceitos , técnicas e discussões acerca deste assunto. Débora Radtke é tão apaixonada pelo universo dos bebês, que foi no momento da maternidade que se descobriu artesã e empreendedora criativa. Em busca do enxoval de sua primeira filha, ela mesma decidiu criá-lo e, desde então, não parou mais. Seus trabalhos já ilustraram as páginas de importantes publicações do setor, como Decora Baby, Casa & Ambiente Bebê e Faça Fácil. Depois de criar peças incríveis, marcadas pela funcionalidade, acabamento perfeito e design inovador, optou por se dedicar às aulas e passar seu conhecimento para garantir o sucesso de outras artesãs.

Seu desenvolvimento pautou-se no pressuposto de que, apesar das expectativas dos reformadores, a escola não é mera executora do que dela pretendem os formuladores de política. Entende-se que, como coletivo, ou pela ação de professores ou grupos de professores, podem ser realizadas escolhas, mesmo limitadas, entre alternativas de formação. Tais escolhas, no nosso entender, dependem das apropriações que a escola realiza das políticas propostas e das objetivações1 1 . Os termos destacados têm como referência as formulações de Lukács (1981) a respeito do caráter ontológico do trabalho como protoforma da constituição do ser social. De acordo com o autor, no processo histórico de sua constituição como humanos, os homens desenvolveram, no convívio com a natureza e nas relações sociais, a capacidade de pré-ideação, ou seja, de antecipar na mente os fins a atingir. A realização destes, ou seja, a objetivação de sua subjetividade, implicaria a apropriação de elementos da realidade natural e social de modo a constituir alternativas de ação. delas resultantes, as quais tomam a forma de práticas gestionárias e pedagógicas.

Conteúdos do Certificado de 40 Horas do Curso de Desenho infantil

Tende, por isso, a ser baixa a disposição para trabalhos que impliquem articulação, reduzindo a integração, portanto, àquela que se desenvolve intragrupo, em função das angústias vividas pelos professores que visam promover alguma integração, apesar da estrutura escolar existente, como deixa entrever o trabalho de Nessralla (2010). A postura observada no ifsp em relação ao eti é aparentemente diversa da que foi encontrada por Nessralla (2010) no curso de Química do Campus I do cefet-mg. Diversa porque, segundo a autora, não só "o ensino médio integrado foi retomado6 6 . O termo retoma parece-me inadequado, pois dá margem a que se interprete o ensino médio integrado na mesma perspectiva assumida pelos professores do ifsp, ou seja, como o retorno ao et/71, o que, pelo teor do texto, não parece ser a perspectiva da autora. na instituição em 2005" (p. 165; grifo meu), como também o Projeto Pedagógico Institucional pautou-se pela perspectiva da educação politécnica e tecnológica fundada no trabalho, na ciência, na tecnologia e na cultura, tal como defendido por Frigotto, Ciavatta e Ramos (2005).

Sinteticamente, tais concepções afirmavam que essa modalidade de ensino guiava-se, na América Latina, mais pela visão escolar do currículo do que pela relação com as empresas, resultando tal postura no relativo distanciamento entre o que o ensino técnico oferecia e o que as empresas necessitavam em termos de formação. Daí a proposta de que tal ensino se "desescolarizasse", voltando-se mais diretamente para as necessidades do mercado. Razões da mesma natureza estiveram presentes na implementação da reforma do ensino técnico encetada no Rio Grande do Norte pelo cefet-rn, no final da década de 1990 e início da seguinte (cf. Pereira, 2010, p. 261). 5 5 . Na discussão dos aspectos da vida institucional do ifsp que, de um lado, marcaram a implementação das reformas educacionais apoiadas nos decretos n. e e, de outro, foram por elas afetados, vali-me, para a produção deste artigo, além das pesquisas realizadas pelos próprios professores do ifsp, de outras realizadas em if localizados em outros estados, de modo a verificar a existência de semelhanças e diferenças entre os resultados encontrados.

Atualmente, continua exercitando sua criatividade por meio do desenho, prototipação e pesquisa de tendências, mas com um foco diferente: ensinar você a viver da sua paixão! Os dados relativas a cartões de crédito são criptografados usando a tecnologia "secure socket layer" (SSL) que garante a transmissão de dados de forma segura e confidencial, de modo que a transmissão dos dados entre o servidor e o usuário ocorre de maneira cifrada e encriptada. Estreitamente associado a este aspecto avulta outro, relativo à aceitação, ou não, dos argumentos governamentais para promover, por meio da reforma, a separação entre o ensino médio e o ensino técnico. Tais argumentos giraram em torno da elitização da escola e do "desvio" representado pela opção dos egressos de dirigir-se à universidade e não ao trabalho fabril. Tanto os estudos resenhados quanto as entrevistas mostraram haver divergências entre os professores, alguns deles concordando com a possível democratização do acesso e outros se manifestando contrários a ela ou, pelo menos, contrários aos efeitos que tal processo teria sobre a qualidade dos cursos técnicos até então oferecidos. (. . .

  • 1. Livro - O teste do desenho parte 1
  • 2. Apostila - Intereptação do desenho iinfantil
  • 3. MATERIAL EXTRA PARA BAIXAR
  • Interpretação do desenho Infantil na prática Psicopedagógica

No curso de Desenho Infantil pretendemos que conheça melhor a importância do desenho para a criança e seja capaz de o utilizar para melhor compreender, avaliar e intervir com a criança. Observações
O curso de Desenho Infantil encontra-se preparado para acesso com diferentes dispositivos: desktop, portátil, tablet ou smartphone.
Por outro lado, Nessralla evidencia em sua pesquisa uma forma de organização do trabalho nos Institutos Federais que tende a isolar os professores em seus cursos, de modo que a interlocução, mesmo entre professores da área técnica, é pouco comum e menos comum ainda destes com os professores de formação geral. Situação semelhante foi encontrada por mim no ifsp (era comum entre professores que entrevistei a utilização do termo "feudo" para reportarem-se aos diferentes cursos técnicos), por Virote, no ifg, e por Grishke e Hypólito (2009, p. 111), no Instituto Federal de Pelotas (ifpel), para quem os "subgrupos têm baixa permeabilidade, permanência elevada, identidade pessoal [com o grupo] e forte organização política, [sendo] também repertório de interesses próprios".

Módulo 4: Análise de desenhos
- Análise de desenhos
- Análise de desenhos em casos de maltrato infantil
- Análise de desenhos em casos de divórcio
- Estudo de caso No que diz respeito aos aspectos comuns aos diferentes cefet, verificou-se a vinculação de tal implementação ao acesso a recursos financeiros oriundos de agências multilaterais, a tendência a adotar as recomendações do MEC relativamente à estruturação dos cursos médio e técnico, à oferta de cursos em diferentes níveis (formação profissional básica, técnica e tecnológica), à implementação de cursos superiores de tecnologia e de formação de professores para o ensino técnico, à sinalização do interesse em investir na pesquisa aplicada no campo da tecnologia e, de forma cabal, à busca da estreita relação entre a formação oferecida e as demandas empresariais, na linha do que Lima Filho (2002) denominou de desescolarização. 4 4 . A "desescolarização" refere-se às concepções desenvolvidas na década de 1980 pelo cinterfor a respeito das perspectivas para o ensino técnico, tendo em vista as transformações no âmbito do trabalho que estavam em processo desde a década de 1970.

Problèmes institutionnels et prédagogiques lors de la mise en œuvre de la réforme des programmes d'éducation technique et professionnelle au .

Por outro lado, nos outros Institutos Federais referidos no decorrer do texto, parece clara a existência de distância entre a disposição de desenvolver o eti, manifesta nos Projetos Pedagógicos, e as práticas pedagógicas efetivas que vêm ocorrendo no interior das instituições. Embora não tenha consultado o pdi do ifsp, pelo fato de que sua redação estava ainda em processo quando a pesquisa foi concluída, levanto a hipótese de que a mesma situação deve estar ocorrendo também nessa instituição. Cabe indagar as razões para isso. A mesma matriz cultural e ideológica anteriormente referida, ao lado da "feudalização" dos cursos, parece ter orientado o processo tanto no ifsp, quanto nos demais institutos abordados. A "feudalização", pelas razões já referidas; a matriz, porque tendeu a estimular uma espécie de retorno ao aet que havia produzido bons resultados anteriormente.

Afinados com tal cultura, os professores do ifsp, contrariamente ao que deles se esperava em relação à separação entre o ensino médio e o ensino técnico e em relação à formação por competência, acabaram, passados os anos iniciais de disputa, por manifestarem-se enfaticamente contrários à primeira dessas medidas, por considerarem que ela conduzia ao rebaixamento da qualidade do ensino técnico oferecido pela escola. Quanto ao modelo de formação por competência, vários deles afirmaram, sem pesar, que ela simplesmente não havia ocorrido no interior da escola. Embora isso possa soar estranho, uma vez que a proposta da reforma pretendeu fortalecer a cultura acima referida, cabe hipotetizar, de um lado, que a experiência exitosa anterior das escolas técnicas, desenvolvidas em um período de escolaridade de longa duração (quatro anos) e, de outro, que a pouca familiaridade dos professores com a proposta de formação por competência parece tê-los conduzido à reafirmação de suas práticas pedagógicas anteriores, adaptadas ao tempo mais curto de duração dos cursos. Assim, o modelo acabou por não ser posto em prática menos por opção teórica ou ideológica e mais pela limitação ora referida, sem ferir, no entanto, a cultura e a ideologia vigentes na rede.

Como relatado, as direções entusiasmaram-se, desde cedo, com a perspectiva da verticalização e trabalharam para que esta acontecesse. Os professores, no entanto, dividiram-se a respeito. Entre as críticas, avultam as que, apesar de poucas, apontam para a "perda de identidade" da escola (voltada tradicionalmente para o ensino técnico de nível médio), pois elas se relacionam, de certa forma, com aquilo que Ball denominou de "interesses pessoais" dos professores, no caso, sua identidade como professores dessa modalidade de ensino. O aspecto mais polêmico da verticalização relaciona-se com o novo plano de carreira profissional estabelecido pelo governo federal, dado que ele desencadeou o processo de valorização da titulação acadêmica em detrimento do tempo de trabalho. Tal procedimento implica a remuneração muito diferenciada para a realização de trabalho da mesma natureza. Evidentemente, a hierarquização dos docentes segundo sua titulação afetou os interesses criados de professores que, por vários anos, vêm trabalhando na escola. O mal estar produzido só não foi maior porque a carreira trouxe benefícios mesmo para esses professores.

Todavia, também abriu a possibilidade de surgimento de novos conflitos, dada a existência de posicionamentos valorativos favoráveis e desfavoráveis que produziram avaliações concernentes, por exemplo, à capacidade dos doutores de desenvolverem ensino técnico de qualidade sem terem passado pela experiência da prática que muitos dos antigos professores, ex-alunos da escola, viveram. Ou concernentes à pressão sentida por esses mesmos professores para realizarem cursos de mestrado e doutorado, determinada, seja por razões de remuneração, seja por razões de ordem acadêmica. Nesse sentido, a contingência, criada pela transformação da antiga etfsp em ifsp, faz com que passem a ser valorizadas de forma ambígua as relações entre pesquisa e ensino, teoria e prática, experiência profissional prática e titulação acadêmica. No que tange à implantação do eti, com base no Decreto n. , as discussões anteriores evidenciaram, no ifsp, a existência de vacilações e procrastinações a respeito.

No entender de Pereira (2010), a efetivação do eti em instituições como o ifrn implica uma série de medidas, dentre as quais cabe destacar o aprofundamento teórico-prático da concepção de integração curricular, disposição coletiva (gestores, professores e demais profissionais da educação e alunos) para promover a implementação da proposta, financiamento adequado e permanente, condições objetivas para a oferta consequente do eti, formação, não apenas dos professores, mas também de gestores e demais profissionais da educação, bem como do pessoal técnico-administrativo da instituição, no que se refere aos fundamentos da proposta de integração entre o ensino médio e a educação profissional técnica, tal como avançada pela perspectiva da formação politécnica e omnilateral.

No entanto, um terceiro aspecto deve ser considerado. Trata-se, no caso da implantação do eti, de algo semelhante ao que ocorreu com o modelo de competência, ou seja, a pouca familiaridade dos professores com os fundamentos político-ideológicos da proposta de integração entre formação geral e específica na linha da formação politécnica e omnilateral, tal como pensada a partir de Marx e Gramsci e, por extensão, com as possibilidades de sua operacionalização em termos pedagógicos. Não por acaso, mais de um dos estudos de caso relatados no decorrer do artigo alude à necessidade de que os profissionais que atuam nos Institutos Federais entrem em contato com a literatura e respeito e recebam formação que os habilite a desenvolver a proposta.

Além de representar a negação da formação por competência, a proposição nuclear do Decreto apoiou-se na concepção de uma educação de caráter integrado, politécnico, omnilateral, no sentido que lhe emprestam tanto Marx quanto Gramsci, enquanto os professores o entenderam simplesmente como a possibilidade de retomada do et/71. A investigação em pauta, realizada entre 2007 e 2009, teve por objetivo principal analisar os desdobramentos da implementação do Decreto n. na organização, na dinâmica, no ethos institucional e nas práticas dos professores do ensino técnico do ifsp, bem como as implicações resultantes das possibilidades de reversão da referida legislação a partir do Decreto n. Neste caso, avultaram os interesses ideológicos dos professores: de um lado, a defesa da permanência de um processo seletivo rigoroso, que permitiria, a par da manutenção do antigo ensino técnico (aet), a excelência de qualidade até então desfrutada pela escola; de outro, a defesa da democratização do acesso, mas correndo-se o risco de admissão de alunos com menor capital cultural e social que, a par da pretendida separação entre o ensino médio e o ensino técnico, poderia promover, como ocorreu, conforme o testemunho de vários dos entrevistados nesta pesquisa e nas produzidas por docentes da instituição, a perda da qualidade até então presente.

Ainda, o documento poderá ser atualizado em decorrência de eventual atualização normativa, razão pela qual se convida o usuário a consultar periodicamente esta seção. Outras dessas críticas apoiam-se nos "interesses criados", conforme Ball (1989). Elas se reportam, de um lado, à multiplicação apressada dos campi que se espraiaram pelo interior do estado de São Paulo sem que estivessem, no entender de alguns entrevistados, criadas as estruturas e as condições de trabalho necessárias para a oferta de ensino de boa qualidade e, de outro, aos efeitos negativos da verticalização para o ensino técnico, que acabaria por perder espaço para os cursos de nível superior e, mais que isso, tenderia a ser desvalorizado, isto implicando a desvalorização profissional dos docentes vinculados ao primeiro. É interessante recuperar, neste caso, a identificação feita pelos professores entrevistados por Fernandes (2007) entre os cursos sequenciais/concomitantes montados em decorrência da reforma e os antigos cursos complementares oferecidos pela escola na década de 1970 e desativados em 1980, dirigidos a uma população semelhante à que acorreu à instituição em decorrência da democratização do acesso.

Objetivos
- Compreender o desenho infantil e a sua importância no desenvolvimento;
- Reconhecer o valor diagnóstico e interpretativo do desenho infantil;
- Identificar alguns dos principais instrumentos e testes de desenho infantil, sendo capaz de os administrar e interpretar;
- Interpretar e analisar o desenho infantil em diferentes problemáticas. Nessas circunstâncias, obviamente torna-se muito difícil, como foi verificado no ifsp, a perspectiva do pleno desenvolvimento do eti. A superação desses obstáculos implica não apenas "a geração de tempos e espaços docentes e discentes para a realização de atividades coletivas" (Virote, 2009; resumo), como também o incentivo e a criação de condições para o debate teórico-político sobre a proposta do eti e seus desdobramentos pedagógicos.

Não por acaso, esse foi um tema continuamente reiterado nas entrevistas. Módulo 3: O desenho e a avaliação psicopedagógica
- Teste do desenho da família
- Desenho Cinético da Família (KFD)
- Desenho da figura humana de Goodenough
- Desenho de HTP (House, Tree, Person) No final de 2008, o ifsp decidiu, com base no Decreto n. , manter o modelo sequencial/concomitante e oferecer simultaneamente o eti, o que teoricamente facilitaria, neste último caso, a integração entre formação geral e específica. A medida gerou posturas contraditórias. De um lado, houve reações negativas, pois vários professores entenderam que o decreto representava mais uma imposição governamental além da que tinham sofrido com o Decreto n. De outro, perceberam o eti como possibilidade de retorno ao eti/71 e, por isso, avaliaram positivamente sua implantação.

Afinal, as condições de trabalho adequadas, a existência de infraestrutura e de recursos financeiros para a realização das atividades, bem como o preparo profissional dos professores para realizá-las constituem elementos da realidade necessários para viabilizar o pretendido pela instituição. Cabe esperar, segundo Ball (1989), em seu exame da micropolítica institucional, que a implantação de reformas nas escolas produzam movimentos convergentes e antagônicos em relação a tais propostas, a partir de valores divergentes, concepções político-ideológicas distintas e grupos de interesses díspares, o que acaba por gerar enfrentamentos menos ou mais abertos e, portanto, conflitos. Referindo-se aos docentes, Ball chama de interesses criados "as preocupações materiais dos professores relacionados às condições de trabalho: as remunerações, a carreira, as promoções, [que se tornam] fonte de disputa entre pessoas e grupos" (1989, p. 33), de interesses pessoais aqueles que se referem à identidade declarada ou aspirada pelo professor e de interesses ideológicos os que concernem a questões valorativas e de adesão filosófica. Por outro lado, a leitura que os professores realizaram do eti não faz justiça nem a seus propositores (Frigotto, Ciavatta & Ramos, 2005), nem ao espírito que animou o Decreto n.

Vale ressaltar que, à exceção da pesquisa de Oliveira (2002), as demais, produzidas sobre outros if que não o de São Paulo, foram concluídas entre 2009 e 2010. Módulo 2: Estimular e interpretar o desenho infantil
- Estimular a capacidade de desenhar
- Interpretar o desenho da criança Módulo 1: O desenho e o seu papel na infância
- A importância do desenho no desenvolvimento
- Fases do desenvolvimento do desenho infantil
- O desenho enquanto fonte comunicacional: expressão, diagnóstico, interpretação Nessa perspectiva, a implementação, tanto do disposto no Decreto n. , quanto no Decreto n. , tende a ser considerada, no plano interno, predominantemente em sua dimensão funcional, isto é, voltada à consideração das razões que impediram ou dificultaram sua melhor adequação e /ou adaptação ao perfil da escola. Nesse sentido, são criticadas a insuficiência de recursos, as condições contratuais dos docentes, a ausência de laboratórios, as carências na capacitação do corpo docente como entraves para o melhor funcionamento ou a melhor adequação das diretrizes postas pela Reforma da Educação Profissional. Tal dimensão não é destituída de sentido.

Descrição do Curso Desenho infantil

O desenho é uma forma de comunicação tal como a linguagem é uma verbalização do pensamento. A sua importância não se reflete só no produto final, mas pela forma como se constrói, possibilitando a identificação da informação. Ao desenhar, a criança define um universo muito próprio, um universo simbólico. Para a criança, é mais fácil a expressão através dos desenhos do que das palavras.
Através do desenho pode avaliar-se alguns aspetos do nível cognitivo infantil, bem como aspetos da personalidade da criança.
A criança desenha o que lhe interessa, o que tem mais importância para si, representando o que sabe e o que sente do objeto. O desenho é uma forma de pensamento, em que o mundo interior se confronta e mistura com o mundo exterior. É o resultado de uma expressão da realidade que envolve os aspetos cognitivos e emocionais da criança.
Deste modo, o desenho infantil permite-nos perceber e avaliar o estado afetivo da criança e a forma como ela se coloca em diferentes contextos (familiar, social ou outros) tendo sido, provavelmente, a primeira técnica projetiva estabelecida.

) a combinação virtuosa do ensino de ciências naturais, humanidades (inclusive filosofia e sociologia) e educação profissional e tecnológica o que deve contemplar as formas de organização da produção [repondo, com isso], em novas bases, o debate sobre a politecnia, no horizonte da superação da oposição entre o propedêutico e o profissionalizante. (Idem, ibid. , p. 19) Todavia, tal separação não se deve apenas às disposições legais, mas, principalmente, ao caráter econômico-social da dualidade estrutural "socialmente determinada pela contradição entre capital e trabalho" (Kuenzer, 2010, p. 862). Por isso, não pode ser superada no plano educacional e, especificamente, no pedagógico. Além disso, segundo a autora, ocorre uma "mudança na forma de objetivação desta [dualidade] em face das mudanças ocorridas no mundo do trabalho a partir do novo regime de produção flexível" (p. 863), que implica a sua inversão. O presente documento foi elaborado em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (Lei ), o Marco Civil da Internet (Lei ) (e o Regulamento da UE n. 2016/6790).

Segundo tais professores, os cursos complementares eram "cursos menores", com os quais a escola "não tinha grande preocupação". O destaque se justifica na medida em que revela a hierarquização discriminatória, já existente, que aflora novamente com os cursos sequenciais/concomitantes. En caso de que en la información del curso se indique que el mismo se desarrolla en otra plataforma diferente a aLF deberás seguir las indicaciones que te proporcione el equipo docente. Mais uma narrativa que as crianças devem conhecer, desta vez, por conta do sucesso do desenho da Disney e dos filmes que já recriaram a famosa história do menino lobo e seus amigos da floresta indiana. O compartilhamento de dados do usuário ocorre apenas com os dados referentes a publicações realizadas pelo próprio usuário, tais ações são compartilhadas publicamente com os outros usuários. Os dados pessoais armazenados são tratados com confidencialidade, dentro dos limites legais. No entanto, podemos divulgar suas informações pessoais caso sejamos obrigados pela lei para fazê-lo ou se você violar nossos Termos de Serviço. Os contos trazem histórias de várias nacionalidades e são um pouquinhos mais longos, perfeitos para ler um por noite.

Os procedimentos de pesquisa consistiram no levantamento e análise de vários documentos institucionais e de dissertações e teses produzidas por professores da própria instituição até 2007, que tivessem por objeto a implementação, nela, da reforma do ensino técnico e do ensino médio,2 2 . Foram localizados cinco trabalhos (Mergulhão, 2003; Matias, 2004; Villela, 2007; D'Angelo, 2007; Fernandes, 2007). bem como na realização de 22 entrevistas envolvendo professores de dois campi da instituição: o campus-sede, localizado em São Paulo, e o campus de Sertãozinho, no interior do estado.3 3 . O campus de Sertãozinho foi selecionado em função da informação institucional, disponibilizada no início da pesquisa em 2007, de que ali ocorria a implementação do Ensino Técnico Integrado (eti), o que não se confirmou.

Source: https://br.pinterest.com

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